O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua comitiva, composta por empresários, governadores, parlamentares e ministros, chegou em Xangai, na China, nesta quarta-feira (12/04/2023), às 22h10, no horário chinês e 11h10, horário de Brasília. No desembarque, o presidente foi recebido pela ex-presidente Dilma Rousseff.
A agenda de Lula começa na quinta-feira (13/04), quando acompanha a cerimônia de posse de Dilma como presidente do NBD (Novo Banco de Desenvolvimento). Posteriormente, o petista terá encontros com empresários e, à noite, voltará para Pequim.
Já na sexta-feira (14/04), a agenda oficial na capital chinesa inclui uma reunião com o Presidente da Assembleia Popular Nacional, Zhao Leji, e encontros com lideranças sindicais. À tarde, Lula se reúne com o premiê chinês, Li Qiang, e com o presidente Xi Jinping, com quem deverá assinar os acordos bilaterais.
Entre os acordos propostos está a construção do CBERS-6, o sexto de uma linha de satélites construídos em parceria entre Brasil e China. O diferencial do novo modelo é uma tecnologia que permite o monitoramento de biomas como a Floresta Amazônica mesmo com nuvens. Pautas como turismo e comércio também serão abordadas.
Outro ponto que deve ser citado por Lula é a guerra na Ucrânia. Isso porque, assim como outros líderes mundiais, o presidente acredita que Pequim é o único país capaz de ter um impacto imediato no conflito, já que possui fortes laços com a Rússia. A ideia é criar um grupo neutro para mediar os diálogos entre os países, levando a um cessar-fogo.
Esta será a terceira visita oficial de Lula à China – principal parceiro financeiro do Brasil. A relação entre os dois países se estreitou em 2004, com a primeira visita do presidente a Pequim, e depois, em 2009. Antes de deixar o país e embarcar para Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, Lula deve convidar Xi para visitar o Brasil.
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