O Brasil está eliminado da Copa do Mundo Feminina de 2023. Nesta quarta-feira (02/08/2023), a seleção brasileira teve atuação abaixo, parou na defesa da Jamaica e, com um empate em 0 a 0 em Melbourne, deu adeus mais cedo ao Mundial. Com a campanha decepcionante, a Canarinho volta a cair na fase de grupos da Copa após 28 anos.
Com a queda, o sonho da primeira estrela fica para a Copa do Mundo de 2027 – o Brasil tem a intenção de sedir a próxima edição do torneio. O Grupo F do Mundial terminou com França e Jamaica classificadas, respectivamente. O empate por 0 a 0 entre Brasil e Jamaica marcou o adeus da Rainha Marta na história da Copa do Mundo.
Jogo
Precisando da vitória, o Brasil buscou atacar a Jamaica desde os primeiros minutos. Aos dois, a primeira finalização brasileira foi de Marta, defendida pela goleira Spencer. Titular pela primeira vez na Copa do Mundo, a camisa 10 buscava liderar a construção ofensiva da Canarinho.
O início da partida teve mais duas chances da seleção. As meias Luana e Adriana pararam em defesas tranquilas da goleira jamaicana. Depois da pressão inicial, a equipe canarinho resolveu colocar a bola no chão e com menos velocidade.
A seleção brasileira teve domínio do campo de ataque e empurrou Jamaica para trás. No entanto, as duas oportunidades criadas até o fim da primeira etapa, ambas finalizadas pela lateral Tamires, não exigiram tanto da goleira Spencer. O primeiro tempo terminou com o placar zerado.
O Brasil não perdeu tempo e voltou para a etapa final com Bia Zaneratto no lugar de Ary Borges. A pressão da Canarinho seguiu, mas as oportunidades do gol teimavam em rarear para o time de Pia Sundhage. Em alguns momentos, a mistura de nervosismo com afobação travou a seleção brasileira.
Sem conseguir criar, a seleção se demonstrou nervosa a cada giro do relógio. A situação da equipe brasileira foi se agravando na partida também pela falta de mudança por parte da técnica Pia Sundhage. Sendo eliminada e jogando pouco, a Canarinho chegou a 30 minutos do segundo tempo apenas com uma alteração.
Aos 35, a comandante sueca resolveu mexer por atacado: Geyse, Andressa Alves e Duda Sampaio foram levadas a campo – Antônia, Marta e Luana foram sacadas. Geyse não demorou muito tempo para ter a primeira chance, mas a finalização da camisa 18 saiu pelo lado, para fora.
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