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Durante G7, Comissão Europeia anuncia que integrantes aumentarão as sanções contra a Rússia

O presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou, nesta sexta-feira (19/05/2023), que os integrantes do G7 – que reúne as maiores economias do mundo – devem aumentar as sanções contra a Rússia. Em discurso em Hiroshima, no Japão, a diplomata defendeu que a economia é a única arma atual que o grupo tem contra Moscou.

“Juntos, colocamos um preço alto na agressão da Rússia. A União Europeia sozinha proibiu quase 55% das exportações pré-guerra para a Rússia e mais de 60% das importações pré-guerra, privando Moscou de bens e tecnologia avançados e cortando seus fluxos de receita vitais”, disse von der Leyen. “Mas há cada vez mais evasão de nossas sanções e é nisso que vamos trabalhar”, acrescentou.

A diplomata defendeu ainda que é preciso apoiar a soberania ucraniana, rejeitando negociações de paz que “igualam o agressor e a vítima”. Isso porque alguns países estão tentando mediar o diálogo Rússia-Ucrânia, mas sem considerar as exigências de Kiev. Uma delas, e principal, é a retirada completa das tropas russas do país.

“Todos nós queremos o fim desta guerra. Os ucranianos querem acima de tudo a paz – mas uma paz justa, é claro. Precisamos dar à Ucrânia as ferramentas agora para se defender com sucesso e recuperar a soberania total e a integridade territorial. Devemos fornecer à Ucrânia o apoio militar e financeiro necessário. E temos que fazer isso o tempo que for preciso”, afirmou.

Já em relação à China, von der Leyen disse que os países precisam mudar as políticas, uma vez que o país vem passando por reformas. Segundo ela, Pequim vem se tornando mais repressivo “em casa”, mas mais assertivo no exterior, principalmente na relação com países vizinhos. Por isso, mesmo que o governo chinês tenha uma forte relação com a Rússia, as linhas de comunicação devem ser mantidas abertas.

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