O decreto assinado pelo presidente autorizando a intervenção federal no Distrito Federal confundiu os terroristas que acompanham a invasão ao Congresso Nacional na tarde desde domingo (8).
À medida que a notícia foi se espalhando pelos smartphones, algumas pessoas começaram a comemorar, confundindo o decreto com “intervenção militar”, que o que eles pedem, enquanto outros passaram a gritar que era o “golpe final”.
“Conseguimos, conseguimos! O Lula decretou intervenção! Ganhamos!”, gritava uma mulher envolta em uma bandeira do Brasil apontando para o celular em um pequeno grupo. Questionada, ela dizia que o presidente havia “desistido”. “É intervenção, está aqui!”, disse, eufórica, emocionada.
“É uma intervenção armada”, gritou outro terrorista, que ouviu a comemoração enquanto passava. “Só com os parceiros do Lula, eles estão todos vendidos, é o golpe final”, gritou.
Outros núcleos também comemoraram quando a notícia passou a circular, com palmas, rezas e até fogos.
Entretanto, ao contrário do que eles entenderam, Lula não decretou intervenção militar, mas, sim, intervenção federal apenas no DF. Isso significa que o governo federal ficará responsável pela segurança da capital e não que as Forças Armadas assumiram o poder.