O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), só deve tornar a decisão dele pública no caso envolvendo empresários que teriam defendido golpe quando não mais houver risco de prejuízo à investigação e ao cruzamento de dados.
A operação acontece no âmbito do inquérito das milícias digitais, que investiga uma suposta organização criminosa responsável pela disseminação de fake news e ataques às instituições. O foco principal da ação é descobrir se os alvos da operação desta terça financiaram atos antidemocráticos pelo país.
Na terça-feira (23/08/2022), a Polícia Federal realizou uma operação contra um grupo de empresários que teriam defendido um golpe de Estado através de um grupo de WhatsApp, em caso de vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de outubro.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra oito empresários. As buscas foram autorizadas por Moraes, que também determinou a quebra de sigilo bancário, bloqueio de contas em redes sociais e depoimento dos empresários.
A PF apreendeu celulares e computadores de oito empresários. Um deles foi o empresário Luciano Hang, dono da Rees de lojas Havan, onde o mesmo disse ter “1.000% de certeza que não vão encontrar nada no celular. Nem no meu, nem no das pessoas que foram atrás”. Os demais empresários citados no caso negam as acusações.
*Informações do site CNN Brasil
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