O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu remarcar a viagem para a China e se recuperar do quadro de pneumonia leve, confirmado nesta semana. Lula havia adiado o embarque de sábado para domingo, mas seria arriscado passar 25 horas no voo. A mudança dos planos foi oficializada neste sábado (25/03/2023).
A avaliação é de que, apesar do presidente estar se recuperando bem, a infecção pulmonar pode piorar com a pressão e a queda de concentração de oxigênio provocadas pela altitude em voos mais longos. Após reavaliação médica neste sábado, o presidente o serviço médico da presidência da República recomendou o adiamento da viagem para a China até que se encerre o ciclo de transmissão.
A ida do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também foi cancelada. O governo ainda discute se empresários que acompanhariam Lula na viagem, para discutir negócios, continuam com o roteiro, ou se também vão adiar os planos com chineses.
A decisão do presidente não foi fácil. Essa é considerada uma das viagens mais importantes para o governo. A programação incluía conversas bilaterais e assinaturas de diversos acordos e visava promover as relações comerciais com Pequim, principal parceiro do país. Além das relações bilaterais, Lula participaria da posse de Dilma Rousseff como presidente do Novo Banco do Desenvolvimento, instituição financeira criada, em 2014, pelos Brics — o bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
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