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Caminhoneiros que transportam combustível paralisam atividades em dois estados

Caminhoneiros que transportam combustíveis pararam em pelo menos dois estados hoje (21/10/2021). Em protesto pelo preço do diesel e do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), os serviços foram suspensos no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.

Na região de Campos Elíseos, no município de Duque de Caxias (RJ), os motoristas estão bloqueando o acesso de outros caminhões a bases de abastecimento. Já em Minas, todos os tanqueiros suspenderam as atividades e alguns deles estão concentrados na região da Refinaria Gabriel Passos, em Betim.

informação foi repassada pelo Sindcomb (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e de Lojas de Conveniência do Município do Rio de Janeiro), que atende aos interesses dos distribuidores de combustível na capital fluminense.

De acordo com a entidade, os manifestantes estão bloqueando o acesso às bases não para protestar contra as distribuidoras, mas, sim, contra a alta no preço do diesel e contra a política de preços da Petrobras, atrelada às variações do mercado internacional.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro disse que está com agentes no local acompanhando o bloqueio dos caminhoneiros, que ocorre “de forma pacífica” e sem registro de prisões ou apreensões.

Por volta do 12h30 (horário de Brasília) de hoje, de acordo com o Sindcomb, caminhões-tanque que visavam “exclusivamente” carregar combustível para empresas que operam linhas de ônibus municipais puderam entrar, com escolta da PM do RJ, nas bases de abastecimento.

Quinta-feira é, em geral, o dia em que caminhões-tanque chegam para coletar combustíveis nas bases para, em seguida, abastecer as bombas dos postos para o fim de semana.

No sindicato patronal, há a expectativa de que a situação se resolva rapidamente e não se estenda até o fim do dia, para que não ocorram problemas de abastecimento nos postos da capital fluminense.

A região onde ocorre o bloqueio conta com bases das principais distribuidoras do país, como as da Vibra (antiga BR Distribuidora), da Raízen (administrada pela Shell e a Cosan), do Ipiranga e do grupo Ultra, além de sediar uma refinaria da Petrobras.

As bases “fecharam as portas para evitar tumulto e depredações”, segundo a entidade. “Os postos do Rio seguem aguardando a normalização das entregas para poderem atender a sua clientela até o fim de semana”, afirmou.

*Informações do Portal UOL Economia

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