Além disso, o diretor da companhia afirmou que dois ex-funcionários “manipularam dados de uma planilha interna” para “tentar comprometer a operadora”. Segundo ele, nenhum médico foi “incitado” a receitar hidroxicloroquina e cada um teve autonomia junto ao paciente.
“Esses profissionais, já desligados, passaram a acessar e a editar o referido arquivo culminando no compartilhamento da planilha com a advogada Bruna Morato em 28 de agosto”, afirmou aos senadores.
A Comissão Parlamentar de Inquérito recebeu uma série de documentos com denúncias de irregularidades, elaborados por médicos e ex-médicos da Prevent Senior. O dossiê informa que a utilização da cloroquina e outras medicações ineficazes contra o coronavírus foi resultado de um acordo entre o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a Prevent.
O diretor-executivo médico afirmou à CPI que não tem relação com o “gabinete paralelo”, grupo que assessorou Bolsonaro na pandemia e que defende a divulgação e o uso de remédios que não funcionam contra a covid.
Durante a sessão desta quarta-feira (22), os senadores mostraram o apoio, postado nas redes sociais, do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e do próprio presidente Jair Bolsonaro aos experimentos.
*Informações do Portal SBT News
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