SBT decide reprisar a novela “Carinha de Anjo”

O SBT escalou a reprise de Carinha de Anjo (2016) para substituir a reapresentação de Chiquititas, que acaba em outubro. A informação foi confirmada pelo site Notícias da TV nesta quarta-feira (08/09/2021) com a assessoria de imprensa da emissora. A inédita Poliana Moça, sequência de As Aventuras de Poliana (2018), começará a ser gravada no mês que vem e tem previsão de entrar no ar no primeiro semestre de 2022.

De acordo com o SBT, Chiquititas está prevista para terminar em outubro, quando será substituída pelo folhetim escrito por Leonor Corrêa e protagonizado por Bia Arantes, Lorena Queiroz e Carlo Porto. O elenco também conta com Maisa Silva, Lucero, Karin Hils, Priscila Sol, Thiago Mendonça e Dani Gondim.

Com boa parte do elenco fechado, Poliana Moça iniciará suas gravações para estrear no segundo trimestre do ano que vem. A segunda parte de As Aventuras de Poliana começou a ser gravada no início de 2020, mas foi interrompida e adiada pela pandemia de Covid-19.

Carinha de Anjo é uma adaptação da mexicana Carita de Ángel (2000), que por sua vez é um remake de Mundo de Juguete (1974). Ambas fora produzidas pela emissora Televisa e baseadas na trama Papá Corazón (1973), do autor argentino Abel Santa Cruz (1915-1995).

Em 1976, a extinta Rede Tupi adaptou o roteiro original argentino e produziu o remake Papai Coração. Escrita por Leonor Corrêa, a versão brasileira e mais recente de Carinha de Anho contou com a supervisão de texto de Íris Abravanel e a direção geral de Ricardo Mantoanelli.

Carinha de Anjo é uma adaptação da mexicana Carita de Ángel (2000), que por sua vez é um remake de Mundo de Juguete (1974). Ambas fora produzidas pela emissora Televisa e baseadas na trama Papá Corazón (1973), do autor argentino Abel Santa Cruz (1915-1995).

Em 1976, a extinta Rede Tupi adaptou o roteiro original argentino e produziu o remake Papai Coração. Escrita por Leonor Corrêa, a versão brasileira e mais recente de Carinha de Anho contou com a supervisão de texto de Íris Abravanel e a direção geral de Ricardo Mantoanelli.

A história segue Dulce Maria (Lorena Queiroz), uma menina doce, ingênua, inteligente e alegre de cinco anos, que é mandada para um internato católico por seu pai, Gustavo (Carlo Porto), após um acidente matar a mãe da criança, a mexicana Teresa (Lucero).

No colégio interno rural Doce Horizonte, a pequena é cuidada por Estefânia (Priscila Sol), Padre Gabriel (Alcemar Vieira), a noviça Cecília (Bia Arantes), uma professora dedicada, protetora e zelosa e a irmã Fabiana (Karin Hils).

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