Cuba anunciou na quarta-feira (14/07/2021) que estava levantando temporariamente as restrições sobre a quantidade de alimentos e medicamentos que os viajantes poderiam trazer para o país, uma aparente concessão às demandas dos manifestantes que foram às ruas no último fim de semana.
Milhares de pessoas se uniram no domingo (11) em uma onda de protestos em todo o país por falta de bens básicos, restrições às liberdades civis e ao tratamento pelo governo de um surto de infecções pela Covid-19, na agitação mais significativa das últimas décadas no país de governo comunista.
O governo culpou os “contra-revolucionários” financiados pelos Estados Unidos, explorando as dificuldades causadas pelo embargo comercial americano de décadas e que foi apertado por Washington em meio à pandemia, empurrando a economia cubana para a beira do abismo.
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