Wander Oliveira, empresário de Marília Mendonça, revelou que a cantora decidiu comprar um jatinho próprio um dia antes de morrer em um acidente de bimotor no dia 5 de novembro do ano passado em Caratinga (MG).
Em entrevista à revista Piauí, Wander relatou que a artista não queria mais viajar no modelo por questão de segurança e conforto. “Wandão, tá decidido: pode procurar um jato para nós! Não quero mais ficar viajando aí em avião bimotor”, pediu Marília em uma reunião com o empresário, em Goiânia (GO).
Os dois teriam, então, decidido comprar um modelo Phenom 300, fabricado pela Embraer, ou um Citation cj4, da Cessna, ambos com autonomia de voo de até 3,6 mil km, segundo a reportagem.
Dois meses antes, a cantora já teria se recusado a embarcar no bimotor King Air, de propriedade do próprio Wander, para uma viagem ao Rio de Janeiro, e optou por um jato de uma empresa de táxi-aéreo.
Marília, no entanto, embarcou no bimotor no dia 5 de novembro pois a pista de pouso em Caratinga era curta e só poderia receber aeronaves desse tipo.
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