Roma diz que na Bahia grupos se revezam com ‘práticas de políticas atrasadas’ e promete, se eleito, cortar impostos no estado

O candidato a governador João Roma (PL), em entrevista ao G1 Bahia na manhã desta segunda-feira (22), disse que, na Bahia, os grupos realizam uma política atrasada baseada no “toma lá, dá cá, perseguição e empreguismo”.

“O que se percebe na Bahia são ciclos que se revezam com uma política muito atrasada, onde nós observamos uma Bahia do século 21, mas amarrada a práticas políticas do século passado. Eu quero ser governador para libertar a Bahia dessas práticas atrasadas”, disse Roma.

Para retomar a “competitividade do estado”, Roma prometeu cortar impostos. “O que ocorre na Bahia, em sucessivos governos é o aumento de impostos”, apontou.

Na oportunidade, ele também criticou a posição do governador Rui Costa (PT), que se opôs ao projeto do governo federal para baixar a alíquota do ICMS sobre os combustíveis, afirmando que haveria pouco impacto no preço pago pelo consumidor.

“Graças a Deus, prevaleceu a posição do presidente Bolsonaro e com isso conseguimos constatar uma diminuição mínima de pelo menos R$ 2 na bomba”, disse Roma.

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