As Forças de Defesa de Israel continuam expandindo a ofensiva terrestre na Faixa de Gaza para capturar os integrantes do grupo palestino Hamas. Nesta segunda-feira (30/10/2023), foram lançados ataques contra pontos no norte da região. Horas antes, um bombardeio aéreo atingiu um posto de controle e um posto de lançamento de mísseis do grupo extremista.
“Soldados avistaram terroristas armados e um posto de lançamento de mísseis antitanque perto da Universidade Al-Azhar e guiaram um caça da IAF para atacá-los. As forças israelenses eliminaram vários terroristas barricados dentro de edifícios civis e túneis terroristas que tentaram atacar as forças”, informou As Forças de Defesa de Israel.
A ampliação da operação israelense em Gaza acontece em meio à pressão internacional para que os civis sejam protegidos. Isso porque, desde o início da guerra, em 7 de outubro, mais de 8 mil palestinos morreram devido aos bombardeios, enquanto 20,2 mil pessoas ficaram feridas. O desabastecimento de produtos também impacta na sobrevivência da população.
No último sábado (28.out), o exército israelense voltou a pedir a evacuação dos civis que continuam no norte de Gaza, dizendo que o retorno será possível assim que as hostilidades acabarem. Muitos palestinos já seguiram em direção ao sul, onde a crise humanitária está se agravando mesmo com o envio de ajuda humanitária pela fronteira do Egito.
“Precisamos de uma pausa humanitária para poder alcançar as pessoas necessitadas com alimentos, água e necessidades básicas de forma segura e eficaz. É urgente muito mais acesso, e o fluxo de insumos precisa se tornar um fluxo”, disse Samer Abdeljaber, representante do Programa Alimentar Mundial (PAM) e diretor nacional na Palestina.
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