O presidente da segunda maior petrolífera russa morreu nesta última quinta-feira (01/09/2022), em Moscou. Segundo agências russas, Ravil Maganov teria caído da janela de um hospital onde estava internado.
Crítico da operação militar da Rússia na Ucrânia, Maganov é o caso mais recente de uma sequência de histórias que chamam a atenção. Desde o início da guerra, oito magnatas russos que tinham ligação com o Kremlin, morreram em circunstâncias suspeitas.
Em julho, Yuri Voronov, fundador e diretor-geral de uma empresa de transporte e logística que tinha contratos milionários com a Gazprom — estatal russa do setor de energia — foi encontrado morto na piscina de casa. Em abril, foi a vez de uma família inteira. Os corpos de Vladislav Avayev, ex-funcionário do Kremlin, da esposa e da filha foram encontrados na mansão deles, em Moscou. Antes de assumir o posto no governo de Putin, ele havia sido presidente do terceiro maior banco da Rússia.
Um dia antes da invasão à Ucrânia, em fevereiro, um executivo da estatal russa de energia Gazprom foi encontrado morto na garagem de casa.
Em comunicado, a empresa Lukoil informou que o empresário “faleceu por complicações de uma doença grave”. Mas reportagens da imprensa russa afirmam que corpo foi encontrado nas dependências do Hospital Clínico Central, onde a elite política e empresarial da Rússia é frequentemente tratada. Ele parecia ter caído de uma janela do 6º andar, segundo os relatórios.
A agência de notícias estatal Tass citou uma fonte policial não identificada dizendo que Maganov havia cometido suicídio depois de ser internado no hospital após um ataque cardíaco. O site de notícias RBK também disse que a polícia está investigando a possibilidade de suicídio.
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