O governo dos Estados Unidos alertou a China, nesta quinta-feira (17/03/2022), a respeito do risco de sanções no caso de um possível apoio de Pequim à “agressão russa” à Ucrânia.
Segundo o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, o presidente Joe Biden deve apresentar ao líder chinês Xi Jinping a possibilidade de duras represálias caso o governo da China envie ajuda militar à Rússia. Relatórios da inteligência dos EUA teriam revelado que Vladimir Putin já teria pedido reforços chineses para o seu exército em território ucraniano.
Mais cedo, em coletiva de imprensa, a Casa Branca informou que Biden e Xi Jinping irão conversar, nesta 6ª feira (18.mar), por telefone, a respeito do conflito entre russos e ucranianos. A última reunião entre os dois líderes havia sido em novembro do ano passado.
No mesmo dia, durante uma reunião que durou cerca de sete horas, em Roma, na Itália, o conselheiro Nacional dos EUA, Jake Sullivan, se encontrou com o principal diplomata chinês, Yang Jiechi, também para tratar sobre o assunto. Na ocasião. Sullivan reforçou o discurso de Washington sobre as possíveis “implicações e consequências potenciais” para a China caso o apoio ao Kremlin “esteja próximo”.
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