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Morre aos 68 anos a atriz Elizângela do Amaral

Morreu nesta sexta (03/11/2023), aos 68 anos, a atriz Elizângela do Amaral, no Rio de Janeiro, vítima de uma parada cardiorrespiratória. Veterana de muitas anos na TV Globo, a artista carioca fez papéis em novelas de grande sucesso, como ‘O Clone’, ‘A Favorita’ e, mais recentemente, ‘A Força do Querer’, na pele de Aurora, a mãe de Bibi(Juliana Paes).

Segundo informações da Prefeitura Municipal de Guapimirim, no interior fluminense, a atriz deu entrada no Hospital Municipal José Rabello de Mello com uma PCR (parada cardiorrespiratória, depois de ser pronto atendida pelas equipes do SAMU.

Houve tentativa de reanimação tanto no translado, quanto na unidade. No entanto, Elizângela não resistiu.

“A Prefeitura Municipal de Guapimirim, lamenta a morte da consagrada atriz. Esta é a segunda vez que o sistema de saúde do município atendeu Elizangela. Na primeira, Elizangela deu entrada na unidade com graves problemas respiratórios, e depois de algumas semanas, teve alta da unidade”, disse a administração municipal.

A atriz, que chegou a ficar internada por conta de complicações da Covid em 2022, admitiu que não se vacinou.

Elizângela do Amaral Vergueiro nasceu no dia 11 de dezembro de 1954 no Rio de Janeiro. Ela fez sua estreia na televisão ainda criança, com apenas 7 anos, apresentando vários programas infantis, como ‘Essa Gente Inocente’ e ‘Capitão Furacão’. Em 1969 fez sua estreia como atriz no filme Quelé do Pajeú, pelo qual venceu o prêmio de Melhor Atriz Revelação no Festival de Cinema de Santos.

Em 1971 debutou como atriz na televisão com uma personagem secundária na novela O Cafona, da TV Globo, que lhe rendeu a indicação ao Troféu Imprensa de Revelação do Ano. Alcançou o auge de seu sucesso na década de 1970 por sua intensa participação em produções televisivas, sobretudo por sua personagem Patrícia, uma das protagonistas de Locomotivas (1977). Seu último trabalho na Globo foi na novela A dona do pedaço, em 2019. No currículo vários folhetins de sucesso como Roque Santeiro, Salve Jorge, a segunda versão de Ti ti ti, O Clone e Por amor.

*Informações do site O Tempo

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