De inicio, estava previsto para o Brasil receber 15 milhões de doses em dezembro deste ano e outras 15 milhões em janeiro do ano que vem, o que possibilitaria que alguns brasileiros fossem vacinados ainda em 2020. Porém, o cronograma foi alterado por causa do andamento dos testes da vacina, que está atualmente na fase 3, e a alta demanda mundial.
“O cronograma final com a Oxford ficou para janeiro, iniciar em janeiro a entrega inicial de 30 milhões. E, na sequência, 70 milhões de insumos de farmacológicos para que a gente fabricasse no Brasil pela Fiocruz. Há uma cláusula no contrato permitindo o adiantamento das fases, a entrega ainda esse ano, mas vai depender do desenvolvimento”, explicou Pazuello em entrevista à CNN nesta sexta-feira (2).
Através de uma medida provisória, o Governo Federal liberou R$ 1,9 bilhão para a compra e transferência de tecnologia para a produção local da vacina de Oxford em 2021, que ficará a cargo do Instituto Biomanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).