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TCU decide não levar em frente a possibilidade de uma auditoria na Eletrobras antes de votar a privatização

Por 7 votos a 1, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu não levar em frente a possibilidade de uma auditoria na Eletrobras antes de votar a privatização.

A auditoria era uma sugestão do ministro Vital do Rêgo, que pediu vistas aos documentos da companhia em um dos debates com os pares, no dia 20 de abril.

De lá para cá, Do Rêgo analisou as contas da Eletrobras. No rencontro de hoje (18/05/2022), apresentou as dívidas que a estatal acumula, com inadimplência de empresas parceiras e clientes. O valor passaria dos R$ 40 bilhões.

As dívidas em si não seriam o problema e sim a provável perda de valor de mercado na Bolsa de Valores assim que a alteração for concluída, o que dificultaria ainda mais sua recuperação econômica. Como conseguência, provavelmente, as contas de luz ficariam bem mais caras.

Outro ponto levantado por Do Rêgo é o vínculo da Eletrobras com a Eletronuclear, em Angra dos Reis (RJ). Com a venda da maior empresa de energia elétrica do país, o governo também deixaria de ser detentor de total da usina. Ficaria com 64%. Uma informação, até então, pouco ou não informada pelo governo federal.

“A desestatização não pode continuar sem a resolução dessas ilegalidades”, denunciou o ministro. Mas, as considerações não convenceram os outros ministros

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