O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou neste domingo (16/01/2022) sobre o pedido para liberação de autotestes de covid-19 enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pelo Ministério da Saúde. Segundo o presidente, o pedido integra um “Plano Nacional de Expansão da Testagem”.
“Encaminhado à Anvisa informações do autoteste de antígeno para detecção da covid-19. O uso do autoteste pode garantir o início mais rápido das ações para interromper a cadeia de transmissão”, escreveu nas redes sociais.
Bolsonaro acrescentou que “o objetivo é que os testes sejam disponibilizados em redes de farmácias/drogarias e outros estabelecimentos de saúde para pessoas com ou sem sintomas que tenham interesse em realizar a autotestagem”.
– O objetivo é que os testes sejam disponibilizados em redes de farmácias/drogarias e outros estabelecimentos de saúde para pessoas com ou sem sintomas que tenham interesse em realizar a autotestagem.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 16, 2022
– Os testes de antígeno já são amplamente utilizados em Upas e Clínicas da Família ou Unidades Básicas de Saúde espalhadas pelo País.
– Já são mais de 381 milhões de doses de vacina distribuídas pelo @govbr a todos os estados e municípios do Brasil.@minsaude
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 16, 2022
O pedido para liberação de autotestes foi encaminhado à Anvisa na quinta-feira (13/01). Entre as justificativas apresentadas pela pasta estão a possibilidade em fornecer o teste para pessoas que apresentam sintomas da covid, assim como assintomáticos e terceiros que tiveram contato. Além da possibilidade em realização do teste fora e ambientes fechados e em contato com outras pessoas.
O ministério indica ainda que a medida pode diminuir a sobrecarga dos serviços de saúde, por reduzir um atendimento e tornar melhor a assistência para pessoas que testarem positivo para o coronavírus.
Diante do aumento de casos de covid-19 e de outras doenças com sintomas gripais, houve uma explosão de buscas por testes. A procura tem sido tamanha que a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) alertou para o risco de desabastecimento e recomendou prioridade para o usos do exame em pacientes graves.
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