O Projeto “Viana Vacinada” no Espírito Santo estuda a eficácia da meia dose da vacina AstraZeneca desde junho deste ano na população de 18 a 49 anos.
Os primeiros resultados preliminares mostraram que em agosto nenhum óbito foi causado pelo novo coronavírus no gripo vacinado com a 1º dose. Em setembro, os pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) coletaram sangue de 572 participantes para avaliar a produção de anticorpos.
Outra pesquisa começou em agosto para verificar a intercambialidade da CoronaVac com outros imunizantes. O estudo é do Ministério da Saúde em parceria com a Universidade de Oxford e testa o uso da meia dose como reforço em quem já tomou duas doses.
A pesquisa está sendo realizada com 1200 participantes moradores de São Paulo e Salvador que tomaram duas aplicações de CoronaVac há mais de seis meses. Os voluntários foram separados em 4 grupos que vão receber a 3ª dose dos demais imunizantes aprovados no país.
Atualmente no Brasil, a recomendação do reforço é para idosos acima de 70 anos e pessoas imunissuprimidas com vacina da Pfizer, preferencialmente, ou AstraZeneca ou Janssen.
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