Em entrevista à CNN Brasil, o general Joaquim Silva e Luna afirmou que não vai deixar a Petrobras enquanto a solução definitiva para o comando da companhia não for acertada. A desistência de Rodolfo Landim para assumir o conselho da Petrobras, e as dúvidas sobre os limites da Lei das Estatais sobre a indicação de Adriano Pires para a presidência da estatal, levantaram ainda mais incertezas sobre a governança da estatal.
“Na vida temos que fazer escolhas. Entendo que, nesse momento, o bem a ser tutelado é a Empresa. Deixo o amor-próprio de lado e entrego no tempo que for melhor para a imagem, reputação e continuidade dos trabalhos da Petrobras”, Silva e Luna disse à coluna.
Em nota, a Petrobras disse nesta segunda-feira que tomou ciência da desistência de Landim, mas “até o momento não recebeu notificação do Ministério das Minas e Energia acerca da substituição do indicado”.
Joaquim Silva e Luna foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro na semana passada quando o governo apresentou a lista de novos conselheiros da Petrobras para aprovação na Assembleia Geral de Acionistas marcada para o dia 13 de abril. O general foi excluído do documento entregue ao Ministério de Minas e Energia, sem aviso prévio, apesar de já sentir a fritura que sofria desde o último reajuste dos preços dos combustíveis em 11 de março.
*Informações do site CNN Brasil
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